Trago embaixo dos bastos a flor campeira da raça, seja nas lidas de estância, ou num setembro na praça.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
De volta
É como se a dor nunca tivesse passado por aqui, como se tudo não tivesse passado de uma fase sem lógica. Não havia motivos pra tanta lágrima, tanto sofrimento. Devemos guardar das pessoas que passam pela nossa vida somas e não subtrações. Coisas tão simples de se ver quando a dor já se foi. Quando ela estava presente, andava com os olhos vendados, batendo de frente sempre com a mesma parede do apego e do costume. E é tão bom agora estar bem, acordar alegre, dormir tranquilamente. Não temer o amanhã e sim ansiar pra que ele chegue logo. É bom saber que estou de volta, mais forte, mais madura e mais feliz.
Assinar:
Postagens (Atom)